Falo muitas vezes em reinventar-me, porque acredito que quando o fazemos, vivemos melhor. Por isso arregacei as mangas e fui, em busca do meu eu mais fiel, reinventei o meu modo de estar. Precisava de ser mais eu. Tal como me conheço, naquilo que acredito que sei fazer melhor, contar histórias.
Ter um espaço como este, de publicações verdadeiras e também sensíveis (eu vejo-o assim), sem obedecer à comunicação comercial, faz-me sentir uma coisa estranhamente boa. Tenho a faca e o queijo na mão. Posso contar o mundo tal como o entendo. E não haverá quem se atreva a dizer-me que não. E isso é… honestamente não sei explicar! Sente-se. É isso!
Se existe um elixir da juventude, para mim é a obra acabada. Termino-a assim que gosto como fica (o que às vezes não acontece, gostar de uma coisa leva o seu tempo, e às vezes não se gosta e pronto) como me parece e como fala comigo, mesmo que de forma imperfeita.
Para ser verdade teria que ser imperfeita aqui e ali. E voilà! Imperfeita, assim como te queria.
Tenho muitas horas de dedicação a este espaço. Muitas horas de trabalho mesmo. Este é um hobby que acredito poder vir a ser uma coisa maior. E só eu o posso tornar grande. Se não o fizer, nada acontece. Por isso há que trabalhar.
Os meus instrumentos de trabalho: eu, as minhas palavras e a minha câmera. Vamos lá!
A Vida Em Play está agora mais transparente, mais luminosa, mais verdade, mais a minha cara. Deviam viajar um pouco por aqui. Vão poder verificar que o blogue está de facto diferente. Pequenos pormenores foram limados. Assim como na vida, às vezes precisamos de mudar apenas um bocadinho para fazer a diferença toda.
Obrigada à Re-Start pelo rebranding.
Gabriela Relvas