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Esta entrevista serve para percebermos caminhos. Do caminho dos outros olharmos para nós. Para dentro de nós. E agitarmos águas. Porque às vezes precisamos de olhar para o vizinho e admirá-lo, para poder então partir à conquista. Eu atrevi-me a perguntar-lhe: qual é o teu segredo? E ele contou.

A conversa com o Diogo quer ser elucidativa. Fala-se do começo ao sucesso. Do processo de criação. De trabalho. Muito trabalho. Do acontecimento das músicas do Diogo que passaram a ser cantadas por muitos que vão nos seus carros em viagem. Das boas surpresas. Primeiro disco, primeiro lugar no top na primeira semana de vendas. Tão novo, tão bem sucedido, tão merecido!

Tem 24 anos. Deu-se a conhecer no programa Ídolos em 2012. Vencedor. Obviamente. Quando é dada a oportunidade a alguém que quer muito, não poderia ser de outra forma. E ele queria, com ganas de fazer o que sabe, interpretar vidas na voz. E assim o fez. E assim não foi esquecido. Ele teve o dom de saber viver as palavras.
A sensibilidade nasce mais em alguns que outros. É mesmo assim! Bem como o trabalhador, não há em todos e nele existe! Sensibilidade e trabalho é das misturas mais explosivas que conheço. Tem que dar alguma coisa. E deu.

Passados 3 anos, tem o maior motivo de orgulho, o álbum “Espelho”. Agora canta as letras dele, as melodias dele, depois de muito cantar músicas de outros. Haverá melhor para um artista? Esqueci-me de lhe perguntar esta! Mas perguntei outras coisas. Coisas que valem a pena ficarem a saber. Ficarmos só pelas músicas não é suficiente!

O Diogo fala com verdade. É um ser simples. E por isso (e todas as outras coisas), enriquece a nossa paleta de autores e músicos portugueses.

A música dele (é dele e só dele para nós) entra pelo ouvido e fica. Parece pertencer-nos.

Ele vai andar aí, pelos palcos, a fazer o que melhor sabe.

Ide. Ide ver o que o artista faz no palco!

Gabriela Relvas

Fiquem com a minha predileta, “Volta”.

 

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