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Acordei bem cedo para ir ver a Defunta no forno!

Confesso-vos, levei o meu pai comigo, homem que trabalhou a vida toda com papel na cave de sua casa, e foi agora matar saudades do cheiro, dos sons, das guilhotinas que hoje me pareceram violinos.

Trouxemos o primeiro exemplar ainda por cortar. Como tão bem e tão bonito alguém mo disse hoje, quem vai cortar o cordão umbilical do primeiro vai ser o senhor Alexandre (à esquerda na imagem), na guilhotina que mora na cave da Rua de Gondesende.

Obrigada à Artipol, ao Bruno que nos recebeu com a maior generosidade e tem um talento enorme para professor! Ao Rafael! Ao Jorge! E ao estagiário Gonçalo!

Já falta muito pouco para terem A Confissão da Defunta nas mãos.

Fica o convite a verem o vídeo que gravei na Artipol.

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